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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O império Invisível



Particulamente gosto de ação. Por isso mesmo...digamos...sou um pouco ancioso. E ao que se refere à construção de um romance isso é preocupante, pois para se escrever uma trama como O império Invisível, por exemplo, você tem que se doar cem por cento senão corre o risco de enroscar nas próprias pernas e não saber porque diabos caiu no chão. E nesse aspecto Eduardo Schroeder não deixa a desejar em nada para alguns autores que já li. Enquanto algumas editoras ficam perdendo seu tempo lançando trabalhos de artistas carimbados de TV, músicos frustrados, modelos, e ex-garotas de programa, a literatura ficcional tupiniquim vai encontrando seu espaço fora desse contesto, buscando forma e mostrando que temos gente muito boa surgindo no mercado.
O Império Invisível colecionou críticas positivas e uma boa receptividade por relevantes nomes da literatura nacional e internacional, tais como o escritor Luis Eduardo Matta que parabenizou o autor pela escrita agradável e eficiente. Já o consultor, parecerista e tradutor internacional James McSill oficializou sua crítica da seguinte maneira: “Em muitos aspectos a trama [de O Império Invisível] está mais interessante do que muitas que li pré-edição e que viraram best-sellers, tais como Panic e Fear e a trilogia do meu vizinho daqui de York, David Peace.”

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